Depois de quatro maravilhosos meses por terras tailandesas, cheguei a um novo destino, a uma outra realidade… Índia!
Inicialmente não foi nada fácil a adaptação, pois a Tailândia andou sempre comigo no pensamento… E, sinceramente, até ao momento ainda não posso dizer que estou totalmente adaptado e que a Índia me fez esquecer a Tailândia. Cidades bastante poluídas e ruidosas, trânsito infernal e algo perigoso… Pessoas, umas bastante simpáticas e afáveis outras, nem por isso, algo desconfiadas e “trombudas”.
No que diz respeito ao projecto, este sofreu algumas alterações relativamente ao suposto. Inicialmente era para integrar um projecto de aprendizagem de Yoga, mas transformou-se em medicina ayurvedica (acabam por se complementar, mas a nível de projecto são totalmente diferentes). Logo fiquei um pouco apreensivo mas como estava bastante interessado na cultura indiana acabei por aceitar este novo projecto sem grandes contraposições, e também porque havia a possibilidade de aprender yoga ao fim de semana, apesar de ser à parte do projecto.
Mas ainda antes de iniciar o projecto houve a semana de formação, dirigida com bastante profissionalismo pela organização de acolhimento. Foi tempo para uma iniciação à aprendizagem da cultura indiana, da língua local (Kannada) e também para visitar um ou outro templo. Há parte, houve também lugar a fazer novas amizades com os restantes voluntários que comigo participaram nessa formação.
No início da segunda semana foi altura de partir rumo ao meu local de projecto, após 6 horas de autocarro com muitas curvas, buracos e “pouco espaço para respirar” lá cheguei a Sullia, um pequena cidade no sul do estado de Karnataka.
Neste primeiro mês o dia-a-dia foi assim: de Segunda a sexta-feira das 9 às 17:30h e Domingos das 9 às 13h passados na clínica de medicina ayurvedica. As manhãs passadas a observar tratamentos e a estudar a filosofia e medicina ayurveda, e às tardes parte prática (massagens e tratamentos ayurvedicos). Os Sábados são dedicados à Yoga, às 7:45 apanha-se o autocarro para uma aldeia próxima (20 min aprox.), às 9:00 e até às 13:00 é tempo de yoga prática, de seguida vem o almoço, e à tarde são 2 horas dedicadas à teoria.
Neste primeiro mês tenho levado à risca toda a filosofia do yoga, ou seja, pratico yoga todos os dias e a alimentação é unicamente vegetariana. Por agora já estou mais habituado, mas de início temi pela minha bela saúde mental, pois cada vez que avistava uma vaca (coisa que por aqui há por todo o lado) “espumava” da boca e só vinha ao pensamento um belo “bifinho da vazia mal passado”…
Até breve…
Inicialmente não foi nada fácil a adaptação, pois a Tailândia andou sempre comigo no pensamento… E, sinceramente, até ao momento ainda não posso dizer que estou totalmente adaptado e que a Índia me fez esquecer a Tailândia. Cidades bastante poluídas e ruidosas, trânsito infernal e algo perigoso… Pessoas, umas bastante simpáticas e afáveis outras, nem por isso, algo desconfiadas e “trombudas”.
No que diz respeito ao projecto, este sofreu algumas alterações relativamente ao suposto. Inicialmente era para integrar um projecto de aprendizagem de Yoga, mas transformou-se em medicina ayurvedica (acabam por se complementar, mas a nível de projecto são totalmente diferentes). Logo fiquei um pouco apreensivo mas como estava bastante interessado na cultura indiana acabei por aceitar este novo projecto sem grandes contraposições, e também porque havia a possibilidade de aprender yoga ao fim de semana, apesar de ser à parte do projecto.
Mas ainda antes de iniciar o projecto houve a semana de formação, dirigida com bastante profissionalismo pela organização de acolhimento. Foi tempo para uma iniciação à aprendizagem da cultura indiana, da língua local (Kannada) e também para visitar um ou outro templo. Há parte, houve também lugar a fazer novas amizades com os restantes voluntários que comigo participaram nessa formação.
No início da segunda semana foi altura de partir rumo ao meu local de projecto, após 6 horas de autocarro com muitas curvas, buracos e “pouco espaço para respirar” lá cheguei a Sullia, um pequena cidade no sul do estado de Karnataka.
Neste primeiro mês o dia-a-dia foi assim: de Segunda a sexta-feira das 9 às 17:30h e Domingos das 9 às 13h passados na clínica de medicina ayurvedica. As manhãs passadas a observar tratamentos e a estudar a filosofia e medicina ayurveda, e às tardes parte prática (massagens e tratamentos ayurvedicos). Os Sábados são dedicados à Yoga, às 7:45 apanha-se o autocarro para uma aldeia próxima (20 min aprox.), às 9:00 e até às 13:00 é tempo de yoga prática, de seguida vem o almoço, e à tarde são 2 horas dedicadas à teoria.
Neste primeiro mês tenho levado à risca toda a filosofia do yoga, ou seja, pratico yoga todos os dias e a alimentação é unicamente vegetariana. Por agora já estou mais habituado, mas de início temi pela minha bela saúde mental, pois cada vez que avistava uma vaca (coisa que por aqui há por todo o lado) “espumava” da boca e só vinha ao pensamento um belo “bifinho da vazia mal passado”…
Até breve…
Luís Costa