16 dezembro 2013

SVE na Islândia - Carolina Maia

I finished my graduation last year and wanted to travel and have a new experience… 

I heard about EVS and I started to look for environmental projects, specifically in Iceland… It’s a country that I really wanted to visit and environment is an issue that interests me a lot! The project sounded really good… 

I arrived at Reykjavík on the second of June 2013.
First I got to know my new home… a house full of people, (a very good flat , I should say), where I barely could open the front door with so many shoes at the entrance, then I talked with some really nice people and I felt very comfortable there…

The next day I went to my first work camp in the south of Iceland (in a town named Kirkjubaejarklaustur) and it was just perfect… the work consisted in gardening and building hiking paths… as the majority of SEEDS work camps. 

Then, time passed flying… 
I continued until now in different projects, some similar to the first one and some entitled as ‘environmental awareness’ – hosted by SEEDS and always in Reykjavik– on these specific work camps I was responsible for orienting workshops related to recycling, food wasting, eco-friendly life style, organic gardening, among other topics… 











Until now I have lead 10 different work camps, had the opportunity to travel around Iceland, know about its Icelandic culture and met a lot of different people… It has been an amazing experience, very open minding… I recommend this experience to everyone and I think I will continue doing projects like this…

A little bit more about SEEDS work camps… A group of volunteers work and develop together a project which has been proposed by a local community who contacted SEEDS to request some volunteers in order to do it. SEEDS work camps generally last for 2 weeks. 

The types of the projects developed are mainly related to nature issues or environmental oriented, and they can be, for instances, the building of walking paths or hiking trails, cleaning the coastline, reforestation and erosion control works, construction or renovation of a community building, monument or community centre, ecological research, removing invasive growth (luppina), etc... 

These work camps bring together volunteers from different nationalities and backgrounds aiming at building up international understanding and therefore encouraging peace while working for an identified need of the local community. Group sizes vary between 5 and 12 participants.


Carolina Maia

Fim do SVE na Spin da nossa voluntária Lola


Depois de varias aventuras no estrangeiro ao longo da minha vida, quando há nove meses comecei esta experiência do Serviço Voluntario Europeu, eu achava que iria a ser a minha ultima aventura antes de estabelecer-me definitivamente em um sitio.

O SVE é para mim uma aventura, tens que tomar riscos antes de começar porque a experiência pode ser muito boa e enriquecedora ou pode ser negativa e não cobrir as nossas expectativas. 



Felizmente, a minha experiencia foi incrível! Ao início esteve em um período de observação e integração, até que depois de umas semanas senti-me mais parte da equipa da Spin e preparada para desarrolhar os meus próprios projectos. 



Desde o princípio sempre soube que queria fazer um projecto local e assim surgiu a ideia de fazer um workshop de cinema na Academia Sénior de Carnide. Tratei de ensinar aos meus alunos como é feito um filme desde a ideia até a edição e também gravamos o nosso documentário sobre relações intergeracionais. Espero que eles tinham aprendido alguma coisa, eu com certeza aprendi imenso deles.
Como voluntaria no departamento de comunicação da Spin tive a oportunidade de desarrolhar os meus conhecimentos em design gráfico, em manejo de redes sócias e pagina web, em realização e edição de vídeos, e muitas outras coisas que serão muito úteis para o meu futuro profissional.

Alem disso, numa experiencia SVE aprendes uma língua, a conviver com pessoas muito diferentes a ti, a valorar e apreciar uma cultura diversa, a administrar o baixo dinheiro de bolsa, a partilhar bons e maus momentos com os teus novos amigos, e para mim foi mais uma oportunidade para conhecer-me melhor a mim mesma.

Como disse ao começo, achava que esta era a minha ultima aventura, mas ao longo do meu SVE, aprendi algo muito importante, a vida está cheia de opções e de caminhos, onde nunca deixamos de aprender, e as aventuras continuam, ainda que a situação laboral seja péssima em muitos lugares, sempre há opções e oportunidades de crescer e aprender!




Lola Barrio

11 dezembro 2013

Fim do SVE - Katrina

Estes oito meses em Lisboa correram mais rapidamente do que eu poderia ter imaginado – desde o primeiro dia até ao ultimo esta aventura tem sido um desafio muito positivo e emocionante para mim. 

Eu não sabia nada sobre trabalho de área de cultura ou na Junta em geral mas posso dizer que agora já sei algo – eu sei como funciona a equipa da cultura e porque esta equipa precisa dum chefe muito experiente.


Eu aprendi que as pessoas atrás de todas as acções organizadas pela Junta são motivadas para melhorar a vida de Carnide e porque esta qualidade é tão importante neste tipo de trabalho.

Quando cheguei em Lisboa eu basicamente não falava Português; lembro-me destes primeiros meses quando tudo era um confusão e a minha cabeça queria explodir durante todas as noites.

Mas depois de meses de prática e muitos momentos engraçados posso dizer que agora percebo quando o meu coordenador está a brincar comigo – uma capacidade muito importante para entender as piadas do Departamento Cultural. 

Esta experiência me ensinou muito sobre Portugal em geral, as pessoas que estão a viver aqui e também sobre mim mesma - tinha tempo para trabalhar e descansar, desfrutar e ficar feliz, ter aventuras e descobrir este país maravilhoso. 


O meu projecto foi tudo o que eu queria e ainda mais, estou tão agradecida por esta oportunidade aqui. 

Obrigada por tudo!
Katrina

10 dezembro 2013

A minha aventura em Lisboa! - Miriam

Já passaram quase 9 meses da minha chegada em Lisboa para começar o SVE - serviço de voluntariado europeu - na Academia Sénior da Junta de Freguesia de Carnide mas não me parece! 
O tempo passou muito rápido e estou para acabar esta experiência. 

Muitas pessoas perguntam-me se estou a gostar desta aventura e a resposta só pode ser que adoro tudo isso! 

Adoro Lisboa com as suas cores dos azulejos, o cheiro da boa comida, o seu multiculturalismo, os miradouros, a história, a arte, os mercados artesanais, as pequenas rua de Alfama, a vida nocturna do Bairro Alto, os meus colegas de casa que agora são a minha família…

Mas o que mais gosto é de trabalhar na Academia Sénior da Junta de Freguesia de Carnide. Não foi muito fácil explicar em italiano á minha família e amigos o meu trabalho aqui…todos querem saber o que é uma Junta de Freguesia e quando digo que trabalho com idosos, as pessoas acham que são idosos que não podem caminhar o que têm problemas físicos. Não é assim! Eles têm mais energia do que eu e são muitos activos!

Desde a minha chegada já tenho feito muito com eles - passeios (animando o autocarro cantando canções italianas ou ensinando unas palavras na minha língua), acantonamento, animações de verão, bailes, workshop, festas, saídas nocturnas, marcha dos Avós e cada dia é uma aventura nova para mim porque com eles estou a aprender muito sobre a cultura Portuguesa e o bairro de Carnide.











A equipa com quem trabalho é engraçada e muito simpática e já tenho uma mãe portuguesa! Aqui para todas as pessoas não sou a Miriam, mas a Mimi! Que nome fofinho! Adoro-o! 

Deveria estar triste porque esta aventura está para acabar…mas não é assim! De facto, depois do fim do meu voluntariado vou continuar a trabalhar na Academia Sénior pelo menos por outro ano! Que fixe! Se calhar, nestes meses consigo eliminar o meu sotaque italiano! Ninguém acredita que sou portuguesa! 


Obrigada Lisboa e Carnide para esta oportunidade… o melhor… obrigadinha!
Miriam

09 dezembro 2013

Fim do SVE na SPIN da nossa voluntaria Flo


Despedir-se é difícil.

Como é possível acabar 9 meses de vida e pôr tudo isso numa mala?
Não cabe!

Foram 9 meses muito cheios.
Vivi numa cidade cheia de vida cultural, social, alternativa.
Morei numa casa cheia de pessoas fixíssimas.
Trabalhei numa associação cheia de energia, cheia de projectos, cheia de imaginação para organizar grandes coisas com jovens de todas as partes da Europa.

Tive uma vida cheia de caminhadas, de encontros, de línguas, de queijadas, de requeijão e de ginjinha.

Então isso não cabe na minha mala.

Estou cheia.
Obrigada!

Despedir-se é difícil.


Flo

SVE da Sofia em Cracóvia

Lembro-me perfeitamente do primeiro dia, 7 de Abril de 2013, em Cracóvia, aquele sentimento, um misto de êxtase e curiosidade. 

À minha espera, no aeroporto, estava a minha coordenadora que me levou à minha nova casa, onde uma refeição tipicamente ucraniana tinha sido preparada para me receber e 3 raparigas sorridentes não paravam de me abraçar. 

A ucraniana Maria sempre gostou de cozinhar, sem poupar no açúcar, e de tal forma exagerada que, para terem uma ideia, a nossa páscoa “ortodoxa” demorou semanas. Entretanto, a Maria já voltou para o seu país porque o seu projeto de SVE terminou, dando entrada, na nossa acolhedora casa, a doce Nanda da Holanda. 

Somos 4 aqui a viver agora, com a Barbara da Hungria, que me guia nesta cidade desde o primeiro dia, e com a italiana Annabel que, sendo bastante gesticuladora e alegre, faz-me chorar a rir quase todos os dias. São tantas as vezes em contemplo a sorte de as ter conhecido! 

Não foi a minha primeira vez em Cracóvia, mas, a minha memória curta lembrava-se pouco da cidade. Quando cá estive, em 2011, não foi suficiente para perceber a sua essência – a praça mais bonita alguma vez vista na Europa no centro da cidade, as antigas lendas nas esquinas dos edifícios, as velas dos bares no bairro judaico Kaziemierz, o delicioso zapiekanki na Plac Nowy, a vodka de tantos sabores a qualquer hora do dia, as mágicas cores do céu ao fim de uma tarde de verão, o amanhecer a partir das 4 da manhã, o outono vermelho e dourado - e, muito menos, para conhecer a diversidade das pessoas, a sua longa e pesada história e as suas mais humildes mas também fortes tradições. 

“Como são os polacos?” Perguntam-me tantas vezes. Lembro-me sempre quando viajei de comboio de Cracóvia para Varsóvia. Não tinha dinheiro para pagar a minha viagem, porque esperava um desconto de estudante (típico erro amador), e um senhor polaco, sentado ao meu lado, ofereceu-me o restante em falta.

Porque SVE? 
Ter vindo foi uma bênção, até agora, uma das minhas mais acertadas decisões tomadas nesta vida (acreditem, não sou a melhor pessoa para as fazer). Em Coimbra estava a deprimir, depois de dois anos bastante ativos passados em Lisboa, voltei para a minha cidade onde tinha a missão de terminar a minha dissertação de mestrado. Voltei às raízes que amo, mas que me fazem sofrer se as consumir durante dias a fio, sem perspetivas à minha frente. Vim participar nesta experiência e sinto-me uma pessoa diferente, mais feliz, mais aberta para o mundo. Também mais carente de aventura e por isso tenho me atrevido a fazer aquelas coisas que antes pensava não ser capaz de fazer. Terminei a minha tese finalmente. Cantei fado em público. Fui à boleia. Aprendi a comunicar polaco. Entre tantas outras. 

Gosto muito do meu projeto de voluntariado. Os primeiros meses do projeto foram difíceis mas com o tempo encontrei o meu lugar e aprendi a integrar-me no ambiente. Sinto-me útil, algo que tinha perdido em mim nos meses antes de vir, quando estava em Coimbra. 

De uma certa forma, o projeto está associado à minha área de estudos, porém, não diretamente. Na universidade, aprendi a valorizar a educação e formação das crianças e dos jovens para o desenvolvimento em geral, no entanto, não aprendi a lidar com eles no dia-a-dia. Aqui, aprendo todos os dias com os professores e com os miúdos. Sei que não faço uma grande diferença mas espero, ao fim de 10 meses, ter construído algumas coisas. 

Nem que seja nas simples aprendizagens da língua inglesa como saberem dizer Hello, Bye, How are you?, etc., ou pelo facto de eu ter sido a primeira portuguesa que eles conheceram. Aqui farto-me de viajar e conhecer tantas pessoas de outras nacionalidades. Muitas destas pessoas partilham a mesma experiência que eu em outros pontos da Polónia. Apesar de a Polónia ser um grande país, tenho tentado explorar ao máximo – Warsaw, Wroclaw, Tarnow, Gdansk, Lodz, etc. 

Até passei 15 dias em Odporyszów, num campo de férias com os miúdos, uma pequena vila que não lembra a ninguém nos confins deste país. Para além disso, tenho o privilégio de estar num local de onde, facilmente, me posso deslocar para outros países – Alemanha, República Checa, Hungria, Eslováquia, Áustria, etc. Estes meses passaram tão rápido e o sentimento de nostalgia começa a atingir- nos por aqui. “Vamos encontrar-nos todos os anos”, “Vens-me visitar para o ano?”, “Quando irei voltar a Cracóvia?”, lamentos e choros partilhados começam bastante cedo. 

Só tenho mais dois meses pela frente e quero aproveitá-los ao máximo. Decidi passar o natal em Cracóvia, o meu primeiro natal “em branco” e longe da família. Felizmente, sinto-me em família aqui e fico demasiado entusiasmada quando penso na neve e mal posso esperar para cozinhar o típico bacalhau aqui. Aqui sinto-me tão bem. Também tenho muitas saudades de casa. Estar aqui faz-me perceber o quão portuguesa sou - pelas saudades que sinto - mas, mais do que isso, ajudou-me a entender melhor quem eu sou, que tenho um mundo à minha espera, que não o quero perder e que quero consumi-lo, que quero sentir mais saudades dos locais que ainda me faltam descobrir.

Sofia Esteves

03 dezembro 2013

Últimos dias de SVE da Laura na Junta de Freguesia

Eu cheguei a Lisboa em fevereiro para colaborar como voluntária no ATL (Atividades de Tempos Livres) do Bairro Padre Cruz por nove meses.

Além de mim, cheguei com mais três voluntárias, a Miriam da Itália (que trabalhou na Académia Sénior), a Katrina da Estónia (Departamento de Cultura) e a María da Espanha (Departamento de Educação). 

No primeiro dia tivemos uma reunião de equipa com todos os membros da Junta da Freguesia que têm algo a ver com o nosso projeto.

 O que melhor lembro da reunião foi que a equipa sempre tentou mostrar uma imagem de união e conexão  muito forte...  Agora que o meu projeto acabou continuo surpreendida com o facto de que realmente a Junta de Freguesia às vezes parece uma familia no lugar de uma equipa de trabalho.
A maneira de trabalhar dos portugueses às vezes não tem nada a ver com a maneira de trabalhar à que eu estava acostumada. 

Os tempos de trabalho são diferentes, os modos de estruturar as atividades, o desenvolvimento dos programas...

Tive de adaptar me rapidamente ao meu novo trabalho e aos meus companheiros. Nunca esquecerei a ajuda do Rui, da Joana, da Isilda, do Jorge ou do David, que conseguiram ajudar-me para que o meu trabalho melhorasse aos poucos.
Além deles, minha estadia em Carnide não seria a mesma sem as crianças. É imposível escrever aquí os nomes de todos aqueles miúdos que significaram algo para mim durante estes nove meses.

Deles aprendí montes de coisas, desde o valor dum sorriso ou dum abraço até ser capaz de perceber quatro pessoas a falar português ao mesmo tempo.... 

A minha experiência inclui momentos de muito trabalho e momentos em que me divertí imenso. Os ATL´s do Bairro asseguram às crianças não só durante os días de escola, mas também durante a Páscoa e o verão com uma programação especial para às férias.

Participei como monitora em diversas atividades, como saídas à praia, visitas a diferentes museus de Lisboa, parques...  Todas estas atividades contribuíram para que eu melhorasse como trabalhadora e também para que conhecese melhor Lisboa e a sua realidade.   

Além de trabalhar nos ATL´s do 1º e 2º Ciclo do Bairro Padre Cruz, a Junta de Freguesia também me convidou a participar nas atividades de diferentes eventos que decorreram em Carnide.

O Arraial dos idosos, as Marchas de Junho, a Feira das Expressões, a Feira da Luz ou a inauguração do Espaço Comunitario da Antiga Escola Rio Tejo, são alguns dos momentos que lembro com maior carinho, não só por serem uma boa oportunidade para melhorar como trabalhadora e como pessoa, mas também por me oferecerem momentos de lazer com as pessoas da Freguesia. 

Acabo esta experiência com a certeza de que marcou um antes e um depois na minha vida. Minha estadia não teria sido a mesma sem as outras voluntarias de Carnide, que agora não são simplesmente minhas amigas, agora formam parte da minha familia.

Carnide demostrou-me que é capaz de conseguir isso, que as pessoas se convirtam na tua familia e que não sejam simplesmente “colegas de trabalho." 

Muito obrigada

Beijinhosss!!!!


Laura Díaz Sufuentes

Fim do SVE da Maria na Junta de Freguesia


Enriquecedora, inesquecível, cheia, intensa, gratificante… assim defino a minha experiência no Projeto de Voluntariado Europeu em Lisboa.
Há nove meses que comecei esta aventura, e está quase a acabar…tenho um turbilhão de sentimentos…

Quando cheguei a Lisboa no dia 4 de Fevereiro sabia que esta ia ser uma experiência na qual ia aprender, conhecer, experimentar…
Mas não imaginava até que ponto ia influenciar no meu Presente e Futuro.

No meu caso foi duplamente satisfatório, tive a oportunidade de participar, conhecer e trabalhar em duas àreas da Junta de Freguesia de Carnide, na Educação-Juventude e na Cultura.

Na primeira fiz parte da equipa do ATL da Escola de Telheiras, no Espaço Jovem com crianças do 2º ciclo, lembro-me com muito carinho de todos eles, e também dos meus colegas Monitores.

Com todos eles partilhei vivências na escola, nas Animações de Pascoa e Verão, nas Marchas Populares Infantis, na Feira de Expressões…

O trabalho na Cultura foi totalmente diferente, mais enriquecedor, estive em contacto com os eventos culturais que aconteceram em Carnide e tive a oportunidade de participar na organização destes, como o “Olhar Carnide em Setembro”, no Jardim da Luz, assim como em exposições fotográficas, apresentações de livros, teatro, concertos…

Também participei noutros projetos organizados pela Cultura, alguns deles com mais responsabilidade, como o Projeto Museu Sala de Memorias, e o Projeto de Natal Comunitário, grandes experiências e desafios para mim.


O que mais valorizo na Junta de Carnide e identifico-me, é o trabalho em equipa, em conjunto, e como isto se repercute na participação ativa da Comunidade em tudo o que envolve o seu Bairro.


No caminho conheci pessoas que me marcaram durante e para sempre, tive o seu apoio quando precisei e por isso quero agradecer-lhes que fizeram parte da minha experiência à portuguesa. 

Sempre ao chegar ao final duma etapa das nossas vidas…
Só ficam os bons momentos, aqueles que por mais tempo que passe, JAMAIS SE ESQUECEM!!

Maria