Já há quase duas semanas que terminou o meu SVE.
Como é que me sinto agora?
Os meus dias estão mais vazios, sinto-me esquisito agora que não tenho sempre alguma coisa para fazer e sobretudo tenho muita saudade da equipa da Spin: dos almoços, de cozinhar para eles, dos momentos de riso, de aprender de eles alguma coisa nova... O primeiro agradecimento vai para a maravilhosa equipa que me acompanhou estes 10 meses.
O que posso dizer do SVE?
Para mim foi uma experiência muito enriquecedora onde aprendi mais do que eu podia imaginar antes de vir cá a Lisboa, onde cresci em uma área que gosto imenso que é os projetos internacionais para jovens e onde levei comigo novas habilidades que com certeza vai ajudar-me na minha futura vida. Nestes 10 meses tentei de aprender de cada tarefa que fiz, de cada momento bom mas também de cada momento mau e acho que foi esta atitude que ajudou-me a aproveitar ao máximo esta experiência. Também tenho de agradecer imenso aqui à Spin pela confiança e o apoio constante.
E que dizer de ti, Lisboa?
Acolheste-me desde o primeiro momento. Uma cidade cheia de cor, cultura e de pequenos cantinhos segredos. Vou ter saudades do cafezinho baratinho num terraço com um livro nas mãos, dos pastéis de Belém e de caminhar sem rumo pelas tuas ruas. O que não vou ter saudades Lisboa é dos dias de chuva interminável...
O que dizer de toda a gente que fez comigo este caminho?
Neste caminho conheci montes de pessoas de diferentes partes do mundo, com as quais tive a oportunidade de conversar dos mais diversos temas, de aprender, de rir, de jogar... Vou tentar de não esquecer nenhuma de elas, mas sei que não vai ser fácil. Eles fizeram-me mais consciente do valor da diversidade e da importância de viajar assim como conhecer outras culturas. Obrigado especialmente às pessoas que na chegada ajudar-me com a integração e obrigado também aos outros voluntários SVE por compartir este caminho.
Estou triste de acabar esta etapa da minha vida, mas contente de poder aprecia-la e com muita motivação de continuar crescendo nesta pequena aventura que é a vida.
Para terminar só dizer que o que mais saudades vou ter é de fazer furos nas paredes... Assim que por favor Spin, se precisam alguém para fazê-los liguem-me!!!
Um forte abraço desde Groningen!
Enric Rodríguez Mas
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